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Parkinson. Fique atento aos sintomas iniciais da doença

 

Há uma estimativa de que 250 mil pessoas tenham o diagnóstico da doença de Parkinson no Brasil de acordo com o Ministério da Saúde. Com o aumento da expectativa de vida, esse número tende a crescer nos próximos anos. Há mais chance de pessoas próximas a nós apresentarem os sintomas.

Trata-se de uma condição que afeta, na maioria dos casos, pacientes acima dos 50 anos. Nos estágios mais avançado, pode levar à incapacitação física e dependência de cônjuges e familiares. Vale lembrar que o Parkinson é duas vezes mais frequente em homens do que as mulheres.

A doença possui caráter crônico e progressivo. Ela não tem cura, mas os sintomas podem ser tratados e amenizados. Tremores, lentidão de movimentos, desequilíbrio, alterações na fala e na escrita estão entre eles.

Nenhum exame detecta diretamente a doença de Parkinson. O diagnóstico é feito por meio da história e do exame físico neurológico. Ainda assim, alguns sinais sutis podem ser observados e caracterizar os sintomas iniciais. Eles tendem a progredir gradualmente.

É importante estarmos atentos para que o acompanhamento médico comece o quanto antes. Apesar de não ter cura, é possível combater os sintomas da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente.

 

Listamos abaixo os primeiros sintomas da doença de Parkinson:

1 – É importante saber que os sintomas aparecem de maneira lenta e podem variar de pessoa para pessoa. Normalmente começam em um dos lados do corpo. Atente-se a isso.

 

2 – É comum aparecer o que chamamos de Tremores de Repouso. São tremores que ocorrem quando o membro está parado, mas melhoram quando ele é movimentado.

 

3 – As articulações começam a ficar mais rígidas.

 

4 – Os movimentos começam a ficar mais lentos. Há uma perda de rapidez e agilidade.

 

5 – Além das articulações, a musculatura também começa a ficar rígida.

 

6 – Nota-se uma perda cognitiva e de memória.

 

7- O olfato também apresenta alteração, pois há dificuldade em distinguir odores.

 

8 – Caminhar vai ficando mais complicado. Há o que chamamos de “alterações da marcha”.

 

9 – Dores generalizadas podem aparecer.

 

 

10 – Algumas pessoas apresentam depressão.

 

Nos últimos anos, especialistas afirmam que houve melhora na qualidade de vida e na longevidade das pessoas que sofrem com a doença. Elas estão vivendo mais e bem melhor que antes. Isso é resultado do avanço de diferentes tratamentos em diferentes modalidades de combate aos sintomas da doença.



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